Uma das grandes questões metafísicas de sempre é: Quem Sou Eu?
Se nos debruçarmos durante algum tempo sobre esta questão, poderemos passar por várias camadas de resposta. Quando alguém nos pergunta quem somos, geralmente, assumimos que nos está a pedir para nos descrevermos e por isso, damos respostas que apenas tocam a superfície de quem realmente somos.
Habitualmente, dizemos qual é a nossa profissão, descrevemos o nosso estado civil e declaramos o agregado familiar. Também podemos referir as nossas habilitações académicas, o local onde residimos, a idade que temos, onde nascemos e por aí fora.
Mas reparando bem, nada disso nos define de verdade, apenas nos caracteriza e nos insere nos diversos contextos a que pertencemos. Nós não somos a nossa idade, a nossa profissão, o local onde vivemos ou nascemos, o nosso estado civil, o nosso agregado familiar e por ai adiante. Então quem somos?
Quando damos conta que não somos nada disso, que essas são apenas as nossas circunstâncias e não quem realmente Somos, passamos para outro nível de observação. Continuamos a indagar e aumentamos o nosso nível de consciência, adotando novas práticas, tentamos silenciar a mente e passar a prestar mais atenção aos pensamentos, emoções e comportamentos que temos.
No entanto, ao fim de algum tempo, também nos damos conta de que não somos os nossos pensamentos, nem as nossas emoções, nem os nossos comportamentos, porque se os conseguimos observar, então é porque estamos separados deles, somos Quem os observa, somos o Observador e não o objeto observado.
Chegando a esta descoberta, dá-se uma completa revolução na nossa vida. Todo o entendimento que tínhamos sobre a vida começa a ser questionado. O Mundo que conhecíamos até então, muda para sempre. Somos convidamos a questionar tudo aquilo que dávamos como certo até termos percebido aquilo que havíamos deixado passar ao lado. E começamos a imaginar tudo o que ainda possa estar por revelar. Ganhamos um novo senso de humildade e passamos a reconhecer que nada sabíamos da nossa real existência.
Esse é o momento em que descobrimos que poderemos passar a viver com muito mais sentido e em que somos invadidos por um grande entusiasmo e fascínio pelo que ainda está por revelar. Continuamos a nossa jornada e começamos a ver todas as camadas que se vão soltando, para nos deixar aproximar cada vez mais do núcleo, embora nos consigamos aperceber que o núcleo possa ser infinitamente pequeno e que este trabalho poderá durar uma vida e nunca ficar totalmente concluído, o que é deveras fascinante.
Nesta fase, já nos é possível começar a estudar as nossas anteriores concepções de verdade e questionar todas as nossas crenças limitadoras e possibilitadoras, à medida que as vamos conseguindo identificar. E é esse o verdadeiro trabalho que iremos ter daí para a frente. Crença a crença, descoberta a descoberta, vamos transformando a nossa vida em algo verdadeiramente empolgante e maravilhoso.
Vemos o que antes não conseguíamos ver e idealmente, fazemo-lo com uma enorme dose de perdão e aceitação pessoal. Tornamo-nos mais compassivos connosco e com os outros. Ganhamos, cada vez mais, uma noção de conexão com o próximo, o que nos ajuda a ser mais complacentes e a sentir a vida a fluir para um cenário onde reina a paz, a alegria e o sentido de propósito.
Por isso, lhe digo: a ampliação de consciência é o Caminho!
Não perca mais tempo, tome as rédeas da sua vida e concretize os seus sonhos! Comece a viver com mais sentido, seja mais confiante, alegre e abundante. Contacte-me, para eu o ajudar.
Irei acompanhá-lo no seu processo de transformação pessoal no qual se compromete a criar a melhor versão de si - uma versão mais consciente, feliz e realizada.
A única versão que deveria existir!
Envie uma mensagem para mtp@ritapereiragomes.com