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Foto do escritorRita Pereira Gomes - MTP

A fragilidade não é defeito, é feitio

Atualizado: 15 de fev. de 2020




As nossas fragilidades não são defeitos, elas cumprem um propósito maior. Servem para nos fazer evoluir e ir mais longe. Permitem-nos alcançar um nível de evolução superior quando nos dispomos a prestar-lhes atenção e a encará-las como aspetos a cuidar.


Se aprendermos a olhar para as nossas fragilidades com outros olhos e a dar-lhes outro significado, tudo pode mudar. Se as virmos como um meio de identificarmos novas possibilidades que temos para criar uma nova realidade, deixando de as olhar como algo que queremos esconder e de preferência até nem ver, para tentarmos esquecer que existem, passamos para outro nível de entendimento da vida.


As nossas fragilidades são sempre aspetos de nós que poderemos aprender a amar e nem sempre as podemos ou devemos tentar transformar. Algumas fragilidades servem apenas para nos devolver um senso de compaixão pela nossa humanidade e assim fazer-nos aprender a olhar para os outros seres humanos, como iguais, podendo-nos devolver uma enorme alegria e um grande senso de pertença e conexão, quando permitimos que isso aconteça.


Mas, às vezes, as fragilidades podem ser trabalhadas e transformadas em algo maior, não temos de nos manter para sempre na liga dos minorcas, podemos avançar para a liga superior, a liga dos gigantes. Podemos olhar para as nossas dores e sentimentos de inferioridade e dar-lhes outro uso, usá-las como uma forma de nos catapultar para outro nível.

Como vemos em qualquer boa história, os heróis usam a sua dor para transpor os seus medos e dificuldades, transformando-se em pessoas muito mais fortes. Sabemos que o herói tem uma curva de aprendizagem que nem sempre é rápida e nunca é indolor, mas o resultado de chegar ao outro lado da margem é profundamente recompensador.


Nós somos as heroínas e os heróis da nossa história. Temos o poder de ressignificar as nossas fragilidades e aceitá-las, nos casos em que não as podemos alterar ou transformá-las, quando isso é possível.

Não reneguemos as nossas fragilidades, elas podem moldar o nosso futuro. Se há algum aspeto em si que não lhe agrada, que tal passar a vê-lo de outra forma? Como uma parte de si que o une ao resto da humanidade ou como um sistema de alerta para algo que agora pode começar a mudar. Quando entramos na liga dos gigantes, podemos ter mais trabalho, mas passamos a deslizar pela vida e as dificuldades deixam de ser tão assustadoras, ficamos imbuídos do espírito da heroína, ou do herói, que habita em nós.

 




Não perca mais tempo, tome as rédeas da sua vida e concretize os seus sonhos! Comece a viver com mais sentido, seja mais confiante, alegre e abundante. Contacte-me, para eu o ajudar.


Irei acompanhá-lo no seu processo de transformação pessoal no qual se compromete a criar a melhor versão de si - uma versão mais consciente, feliz e realizada.

A única versão que deveria existir!


Envie uma mensagem para mtp@ritapereiragomes.com


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