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Nascemos totalmente confiantes e abundantes, mas depois...

Atualizado: 18 de nov. de 2019

Os bebés ensinam-nos muito sobre a vida. Durante os primeiros momentos de vida vivem com a total certeza que as suas necessidades irão ser satisfeitas, não se sentindo nunca inferiorizados, incapazes ou não merecedores de TUDO. Não acham que devem pedir desculpa por acordar os pais a meio da noite, ou que não deveriam ter essa atenção. Não param para pensar se serão dignos dos cuidados que recebem ou se serão suficientemente bons para merecer o amor e o afeto dos adultos.


Nem por um momento sentem que não são excelentes executantes em tudo o que fazem, demonstrando uma total confiança em si mesmos. Dançam lindamente e cantam ainda melhor. Não conhecem o conceito de escassez - vivem com a certeza de que podem ter tudo o que necessitam.


Quando nascemos sentimo-nos totalmente confiantes e abundantes.


Perante uma necessidade, choramos ou fazemos algo para pedir a atenção dos nossos cuidadores, tendo a perfeita certeza de que seremos atendidos. Nessa altura não temos dúvidas sobre o nosso merecimento de afeto, de amor ou de atenção. Mas depois... 


Depois, a vida encarrega-se de nos ir enchendo de crenças limitadoras que vamos "comprando" com toda a facilidade. Provavelmente não seremos excelentes em tudo como pensávamos, só em algumas coisas (lol). Mas isso não faz de nós seres menos perfeitos.  As nossas imperfeições fazem parte do encanto e da graça que temos, tal como quando éramos pequenos.


O problema é que nos deixamos enveredar pelo mundo das comparações e aí saímos sempre a perder, claro. Com mais de sete mil milhões de pessoas a compartilhar o nosso planeta, haverá sempre alguém que consegue fazer algo melhor que nós. E depois, qual é o mal disso? Mal, era, se assim não fosse. Isso não retira nem um pouco do nosso valor e merecimento. É urgente resgatar aquela nossa autoconfiança e sentido de merecimento natural com que nascemos.


Geralmente, a vida vai-nos fazendo esquecer o modo como nascemos (confiantes e abundantes) e  a certa altura, damos por nós a ficar um pouco estagnados ou a sentir que não estamos a fazer tudo o que podíamos, para ter a vida plena e satisfatória que sabíamos que íamos ter.



 


Se quer fazer mudanças na sua vida, viver com mais sentido e de forma mais leve, alegre e abundante, contacte-me.


Gostaria muito de o acompanhar no seu processo pessoal de transformação. Comprometa-se a criar a melhor versão de si - uma versão mais consciente, feliz e realizada, a única versão que deveria existir!

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