1329488914200619 O Bastião da Integridade
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O Bastião da Integridade




Nos dias de hoje, parece que às vezes a integridade se está a tornar um valor de menor importância nas nossas vidas. Um valor que só se respeita, caso outros, revestidos de maior prioridade, já tenham sido assegurados. Não penso que se tenha perdido a noção de integridade nos nossos dias, acho é que pode estar a começar a passar para um segundo plano, a ficar um pouco esquecida.

Isso não significa que sejamos todos pessoas tortas ou que atuemos de forma incorreta, mas sim, que muitas vezes abdicamos de coisas importantes por não estabelecermos as prioridades que nos convêm, por nos colocarmos em segundo plano ou simplesmente, não pensarmos sobre o modo como estamos a atuar, por andarmos tão atarefados com as exigências da vida. Geralmente, abdicamos mais facilmente da integridade perante nós próprios do que perante os outros.


Frequentemente, dá-se maior atenção a alcançar uma boa situação financeira, a cumprir certas etiquetas como forma de nos validar aos olhos dos outros ou a pôr uma série de vistos em tarefas a realizar e objetivos a alcançar, antes de se estar verdadeiramente interessado em se analisar se está a agir com integridade.

Essa é uma opção válida, todos temos o direito de escolher as nossas prioridades como nos apetece. Não me cabe a mim fazer esse tipo de julgamentos. Mas o que, por vezes, as pessoas se esquecem é que ao falharem o valor da integridade, mesmo que seja de forma inconsciente e agindo por medo de que lhes faltem outras coisas, estarão, antes de mais a falhar consigo mesmas. A negarem a possibilidade de ter uma vida mais pacífica e certamente com melhores resultados, sobretudo, quando contabilizados a longo prazo.

A paz que nos é trazida pela via da integridade vem do facto de nos mantermos congruentes connosco, assegurando uma maior facilidade de nos cumprirmos enquanto pessoas integrais nas nossas diversas dimensões. A integridade traz paz, porque não temos de fazer grandes raciocínios estratégicos, simplesmente avaliamos se é ou não uma ação que sustenta integridade connosco e com o que nos rodeia.

Além disso, a integridade dá-nos coerência e credibilidade, não exigindo muito para sabermos se estamos na direção certa. Basta perguntar:

- Esta ação sustenta integridade comigo mesmo(a)?

- Isso é agir com integridade em relação aos outros e ao que me rodeia?


Se a resposta for positiva, avançamos rumo ao sucesso, seja lá qual for a nossa definição de sucesso. Caso a resposta seja negativa, não precisamos de a colocar totalmente de lado, podemos sempre pensar em soluções alternativas que resolvam o que temos perante nós e que, ao mesmo tempo, representem integridade connosco e com os outros.


No fundo, é apenas uma questão de não nos contentarmos com qualquer resposta e sermos criativos até encontrarmos aquela que também preenche os requisitos de integridade connosco e com o que nos rodeia. Não é muito complicado, basta lembrarmo-nos de prestar atenção e responder com o coração, temos as respostas dentro de nós.

Que tal voltarmos a trazer o papel da integridade para o centro da nossa sociedade? Sejamos um exemplo de integridade que se propaga a todos os que nos rodeiam.

Grão a grão...

 




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A única versão que deveria existir!


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