1329488914200619 Usar a lei da polaridade a nosso favor
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Usar a lei da polaridade a nosso favor




Uma das coisas mais importantes que alguma vez aprendi sobre como manifestar o que desejamos, foi compreender a necessidade de cada um de nós ressoar de acordo com aquilo que quer ver acontecer. Não se trata tanto de ter pensamentos positivos, mas sim viver de facto com a qualidade energética daquilo que se deseja criar.


Se, por exemplo, pretendo aumentar o meu nível de CONFIANÇA numa certa área, procuro viver cada momento da vida com uma grande sensação de confiança, fazendo tudo o que me faz sentir confiante. Sei que antes de atingir um ponto de maior confiança, tenho de me transformar no tipo de pessoa que tem a confiança que desejo ter. Desde que acordo, até me ir deitar, tento fazer o maior número de ações que ressoem com confiança, seja a forma como me decido vestir, os locais que escolho frequentar, a maneira como interajo com os outros...

O segredo numa situação destas é fazer um grande número de ações diferentes daquilo que habitualmente fazemos. Já sabe, aquilo que fazemos de forma nova e diferente é o que nos fará mudar, pois se fizermos apenas o que é habitual criaremos somente os resultados habituais - aqueles que agora estamos a tentar modificar.


Isto funciona não só para manifestarmos mais confiança na vida, mas para qualquer outra intenção que tenhamos. Até aqui, tudo bem. Mas o que às vezes as pessoas me perguntam é: “como é que eu vou saber que novas ações tomar, se ainda não as faço e não sei bem quais possam ser?” A minha resposta a essa pergunta é que para isso, precisam de compreender uma das leis universais que interage connosco, a lei da polaridade. Tudo funciona por opostos, luz e sombra, Este e Oeste, Norte e Sul, força e fraqueza, quente e frio, etc.

Uma vez compreendido o princípio da polaridade, então convido as pessoas a refletirem sobre o que é para elas o oposto daquilo que querem manifestar. Imaginemos que alguém deseja sentir mais liberdade na vida, seja liberdade financeira, liberdade de tempo, liberdade criativa ou outra forma qualquer de liberdade. Nesse caso, pergunto-lhes como é que a falta de liberdade as faz sentir. Peço-lhes que trabalhem este conceito de forma bem sustentada, procurando analisar as situações da sua vida em que não sentem essa liberdade. Se não sentem liberdade, sentem o quê? Essa é a pista que nos falta.

A resposta pode ser diferente para cada pessoa, para uns poderá ser prisão, para outros, obrigação ou ausência de criatividade... Cada um é que sabe como sente a falta dessa liberdade que deseja criar, ou de outra intenção que deseje manifestar.


Após terem refletido bem sobre a sua resposta, então estão prontos para o passo seguinte. O passo seguinte é identificar quais as situações e os momentos em que praticam a polaridade negativa da sua intenção. Sabendo em que circunstâncias habitualmente praticam a polaridade negativa, poderão começar, a partir de agora, a fazer pequenas modificações no curso da ação.


Para alguém que se sinta numa prisão logo ao acordar, por ter de realizar uma série de rotinas mecanizadas, por exemplo, sugerir que experimente começar a fazer um dia por semana, uma nova rotina, tendo o cuidado de a preparar antecipadamente para não sofrer atrasos e isso não acabar por lhe causar transtorno.


Alguém que sentisse que a polaridade era uma energia de obrigação, propor-lhe-ía que tentasse escolher algumas tarefas que pudesse delegar, selecionar melhor quando dizer sim às solicitações externas (aprender a dizer não, quando isso é o melhor para si), contratar alguém para fazer algumas das suas tarefas, etc.


Para uma pessoa que sentisse falta de liberdade criativa, por achar que tem de cumprir regras impostas por terceiros, tentar fazê-la perceber as formas como podemos sempre ser mais criativos, mesmo que estejamos completamente espartilhados – ninguém consegue mandar na nossa mente, aí temos sempre toda a liberdade do mundo.





Explico que o processo de manifestação funciona como se fosse uma mesa de mistura ou um comando de um avião, em que para descolarmos da terra para o céu, precisamos de nos deslocar da polaridade negativa que temos vindo a manter na nossa vida, para a polaridade positiva que desejamos alcançar. E isso faz-se, deixando de ressoar com a polaridade negativa para gradualmente passar a ressoar com a polaridade positiva, deixando de dar oportunidade à ocorrência de situações que nos façam sentir numa prisão, obrigação, ausência de criatividade ou outra qualquer, enquanto vamos fazendo novas e diferentes ações congruentes com o que queremos manifestar.

O que é preciso é pegar no comando e empurrá-lo, fazendo-o mudar de uma polaridade para a outra, ao deixarmos o que ressoa com o polo negativo e fazermos o que ressoa com o polo positivo – o que desejamos criar.



 




Não perca mais tempo, tome as rédeas da sua vida e concretize os seus sonhos! Comece a viver com mais sentido, seja mais confiante, alegre e abundante. Contacte-me, para eu o ajudar.


Irei acompanhá-lo no seu processo de transformação pessoal no qual se compromete a criar a melhor versão de si - uma versão mais consciente, feliz e realizada.

A única versão que deveria existir!


Envie uma mensagem para mtp@ritapereiragomes.com


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